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domingo, 31 de maio de 2009

Domingo e lazer




Domingo, dia da preguiça, de visitar parentes, jamais de arrumar casa. É, porque passamos a semana trabalhando e se, no domingo, for fazer faxina, adeus vida. Todo corpo humano precisa de lazer pra repor as energias para a segunda feira. Hum, está já é amanhã, melhor nem lembrar e aproveitar o que resta do domingo. Para mim faço isso escrevendo que é uma das minhas grandes paixões. Tenho tantas que vivo de peito estufado e olha sem silicone. Não que eu tenha algo contra os peitos fabricados. Cada um paga o que pode para ficar turbinada. Felizmente a natureza foi bem justa comigo e me deu o que tantas pagam para ter. Amém mãe natureza. Mas com isso não quero dizer que sou perfeita apenas o silicone em mim não cobriria a minha necessidade. Ainda não ouvi falar em silicone que faça esticar verticalmente, só horizontal. Portanto, resta-me aceitar o meu defeito a vida inteira. O que, na realidade, não me incomoda porque apesar de viver na sociedade moderna não me deixo levar por certos perfis de beleza. Ainda bem, senão iria morrer traumatizada. Pense numa pessoa de bem com o espelho. Temos um caso de amor bem firme. Eu me amo!

Bom mas voltando à questão principal deste texto: o lazer. Este é tão importante em nossas vidas, pois revigora todas as nossas energias. E sabendo disso não dispenso uma boa farra ou visitar parentes e amigos.

Geralmente, aos domingos, quando não faço uma viagem mais prolongada de final de semana, gosto de ir filar a bóia na casa da sogra. Convenhamos quem não gosta? Por isso percorremos 110km, já que esta mora numa cidade vizinha a Mossoró/RN. Além do aconchego familiar desfrutamos, durante o percurso, de uma beleza natural de encher as narinas de ar puro e a alma de encantamento. Os olhos brilham diante de tanta beleza natural, um tapete verde sem fim, enfeitado com pedras arquitetadas naturalmente umas sobre as outras, com uma vegetação incrível sobre ou entre elas, especialmente cactos. Sou fascinada pela magia que a natureza põe a disposição da menina dos nossos olhos. E neste período de inverno há açudes cheios por toda parte. Sem falar na variedade de animais que vêm nos dá as boas-vindas à margem da estrada, enquanto pássaros flutuam sobre nossas cabeças. Tudo isso serve de lubrificação para nossa cachola abrindo os horizontes da imaginação que sai voando como os pássaros e volta com pensares bem abastecidos de uma riqueza sem igual.

Então eu me pergunto como o homem é capaz de destruir o que a natureza nos presenteia sem nada exigir? Fechando os olhos imagino um lugar seco de beleza e confesso me dar arrepios. Rogo a Deus consciência ao nosso povo para preservar o que ainda resta em nome da vida na terra. Até porque também não há silicone para repor as plantas, os animais, os rios, açudes... Pelo menos por enquanto ainda não tem.
Por hoje é só, dormir também repõe as energias para a segunda-feira.

sábado, 30 de maio de 2009

Só hoje percebi...


Só hoje percebi que postei textos que haviam sido escritos antes da reforma ortográfica. Aquela que não sei se veio para melhorar ou complicar a compreensão de uma língua que já é bastante complicada. Por isso peço paciência aos entendedores da gramática que passarem por aqui, pois vou corrigir todos.
Mas voltando a nossa língua, essa danada nos prega cada peça. Imagine que um simples acento altera uma frase inteira e uma palavra mal colocada ou mal interpretada atrapalha ou emperra a comunicação entre as pessoas. Já passei por cada situação, isso graças a minha língua que é solta como o vento. Bem que já tentei amarrá-la, mas o máximo que consegui foi mordê-la, o que de nada adiantou porque continua aprontando comigo.
Quanto à questão da língua escrita, com essa mudança ortográfica está dando muito nó em cabeças por aí. Ora desde que me entendo por gente que escrevo palavras de uma forma, agora tenho que escrever estas mesmas palavras de forma diferente. Assim não há neurônio que aguente. Imagine eu que nunca me dei bem com regras. Com isso não quero dizer que sou contravensora, mas tenho aversão a determinadas regras sociais que não condizem com meu jeito de ser. E as regras da língua portuguesa, essa que eu bem me lembre só decorei, no período escolar, a que se refere às palavras proparoxítonas que todas são acentuadas. Percebem meu drama? O fato é foi regra, ritual... estou fora, melhor dizendo estão fora da minha caixa do pensar. Mas assim mesmo venho driblando, escrevendo aqui, errando ali. Afinal pra que serve o danado do Aurélio? Pense num amigo fiel. Temos um excelente relacionamento, que acredito ter chegado ao posto de caso de amor.

Sorte têm os que estão aprendendo a escrever agora porque não sofrerão nada ou quase nada com as novas regras. Mas uma pergunta é pertinente: E os pais em casa que não se adaptaram a essas mudanças vão saber ajudar aos filhos nas tarefas de casa ou vão baratinar a cabeça dos pequenos. Veja só professora diz as normas atuais na escola, em casa os pais, enferrujados, repassam as que aprenderam. É um Deus nos acuda. Assim como são muitas coisas no Brasil. Bom, mas no Brasil tudo dar-se um jeito. Aquele jeitinho brasileiro.

E assim caminha a humanidade, de jeitinho em jeitinho, tornando-se fantoches nas mãos dos donos do poder, melhor dizendo, dos surrupiadores do poder. Porque o poder emana do povo. Pena o povo ser vendado antes mesmo de tomar consciência de sua força. E quanta força há no povo. Daria pra mudar o mundo, pra melhor, que fique bem claro!!!

Por hoje é só, sábado, cansada de uma semana cheia de trabalho, porém muito feliz. Bom fim de semana a todos!!!