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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

NOVO ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio)



O mundo mudou. E, com ele, uma sucessão de mudanças se faz necessárias para se por nos trilhos, os vagões que trafegam o trem da vida. Trem esse que, inicia seu percurso, nos portões escolares. Lugar onde se trabalha a educação formal. Onde transita livremente o conhecimento por veículos diversos.

Portanto, já não há mais espaço para o ensino tradicional com base na decoreba de conceitos prontos. Para depois serem “vomitados” em provas. A vida é a prova que, hoje, o aluno precisa tirar boas notas para viver bem. Portanto o seu conhecimento precisa ser abrangente, já que esta é ampla.

E, com base neste parâmetro, surgem novas perspectivas de aprender: a conhecer, fazer, conviver e principalmente ser. Pois, neste mundo globalizado, onde predominam os ismos: individualismo, consumismo, selvagerismo... Se não voltarmos o olhar para o saber ser ético, respeitando os valores morais, sociais e ambientais, estaremos numa corrida desenfreada sem saber o rumo que este trem vai aportar.

É nesta visão que vem pautado o novo ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio). Enfatizando que o aprendizado deve proporcionar ao aluno: conhecimento, procedimento, comportamento e valor. O que viabiliza um ensino voltado para o desenvolvimento de competências e habilidades.

É bem verdade que o ensino fundamentado em competências não abrange uma visão original do processo ensino aprendizagem. Este conceito retoma aos princípios pedagógicos da Escola Nova, que colocou em prática a teoria educacional de Dewey – final do século XIX – tendo com um de seus propósitos inverter a ação pedagógica da escola Tradicional, dando mais ênfase a ação do que a teoria. Permitindo que os alunos percebessem um significado nos conteúdos escolares, uma vez que a escola partia de seus interesses e não de conceitos previamente estabelecidos.

Portanto, um ensino voltado para competências e habilidades envolve o desenvolvimento integral do aluno, contribuindo para a construção do ser: social e humano. Aquele que vem preencher as necessidades do mundo globalizado. Pois evolui, com um olhar voltado para si, o outro e o meio ambiente. Havendo aí, uma consonância entre os seres e o universo. Desenvolve a cognição: saber; percebe suas habilidades: saber + fazer; adquire atitudes: saber + fazer + ser. Afinal, de que serve ao homem o conhecimento, se este não souber transitar entre seus pares e o ambiente com ética.

O interessante é que há mais de vinte e três anos, quando iniciei minha carreira como educadora, já pensava e agia assim. Sempre busquei estudar, especializar-me em minha área e fazer leituras variadas, além de por em prática minhas convicções. E constato, hoje, orgulhosa, que meus ex-alunos são condecorados entre os melhores nas escolas que estudam. Para um educador, não há prêmio melhor do que ouvir isso. Saber que contribuiu, de forma positiva, para o crescimento de tantas crianças, jovens e adultos. São nesses momentos que abraço a felicidade, enquanto esta me sorrir perfumada.

Felizmente, tenho o prazer de continuar semeando, nas escolas, esse meu fio de esperança entre meus pares. Estou dando aulas aos alunos das 3ªs Séries do Ensino Médio para as provas do ENEM. Concomitantemente, oriento aos professores – sou coordenadora pedagógica – do 6º ao 9º do Ensino Fundamental II e Médio. E, recentemente, fiz uma pesquisa com alunos, professores e funcionários, da escola que trabalho, para saber a opinião deles quanto às aulas desenvolvidas através de projetos didáticos, que são orientadas por mim, a equipe de professores. E, as opiniões não me foram surpresas: todos percebem os resultados positivos. Desde o comportamento dos alunos a aprendizagem dos conteúdos, que é o foco da escola, mas não pode ser o único. O aluno é, antes de tudo, um ser humano. Por isso precisa ser regado, diariamente, com: carinho, atenção e respeito para consequentemente aprender os conteúdos propostos pela escola.

Penso ser fácil mudar o mundo. Difícil é fazer com que as pessoas acreditem nesta possibilidade, uma vez que vêm sendo massacradas por um sistema político, social desumano. Mas, enquanto isso, sigo pondo, aqui e ali, meu punhado de amor. E, quem sabe, juntando ao seu, vai crescendo... crescendo... e se torna uma montanha de amor pulverizando o mundo. Afinal, amar não me custa nada, além de simples batidas do meu coração saudável.

NA VIDA TUDO SE APRENDE



Hoje reconheço meus defeitos de fabricação. Mas antes virava uma fera se alguém tivesse o atrevimento de me apontá-los. Aliás, não são de fabricação, mas de manutenção.

Sou filha única, de família simples, mas mimada de dar dó. Pelos meus pais, tios, avós. Eles não sabiam o mal que estavam me fazendo. São frutos da ignorância peculiar a tantos brasileiros, especialmente aos nordestinos, que para o resto do Brasil, são fraquinhos, pouco inteligentes por sofrerem tanto com secas e outros males. Desconsiderem esse pensar! Aqui no meu nordeste gente, tem tanta coisa linda e boa que a menina dos olhos aflora. Se eu for descrever belezas, inteligências nordestinas... não há papel para tanto. Mas, se avexe não, venha conhecer! Ôxente, você vai ficar tão encantado que duvido querer voltar. Agora, precisa saber se nós aceitamos você ficar. Brincadeirinha! Se abanque. A casa é sua. O acolhimento nordestino é tão quente, quanto às areias que calçam a imensidão do mar Atlântico.

Mas voltando ao assunto, na vida tudo se aprende, basta nos dispormos a querer aprender. Primeira coisa a ser aprendida: se você não gostar de algo e, de repente, precisar fazer aprenda a gostar. Abra seu melhor sorriso, ponha uma pitada de amor, cante sua canção preferida e pluft, tudo fica ótimo. É ruim para a alma e coração lutar contra as intempéries da vida.

Como falei no início deste texto que fui muito mimada, acreditei, por um bom tempo, que o mundo era só meu. Portanto, tinha que girar apenas no meu sentido. Quantas bordoadas levei! Tenho marcas na pele até hoje. Com o amadurecimento a gente vai percebendo que as coisas não são como pensamos ou desejamos, mas continuamos na teima. Até que um belo dia a casa cai.

A minha caiu completa!

Com meu nariz empinado fazia questão de dizer que jamais seria uma dona de casa, mesmo casada e com filhos. O fato é que sempre tive alguém para tomar conta de nós. Já que a moça aqui só sabia ser chefe lá fora. A casa ficava por conta das pessoas boas que Deus botou em meu caminho. Cozinhar, outra coisa terrível. Quebrar minhas unhas fazendo tarefas domésticas. Isso não!

Mas numa manhã quente bem nordestina recebo a notícia que a partir daquele momento a casa e todas as suas tarefas ficavam sob minha responsabilidade. Sumiu o chão! Passei uma semana desnorteada. Briguei, bati porta. E fiquei no dilema: arranjar uma nova secretária – ter que ensinar tudo de novo - do lar ou dividir as tarefas com a família. Mas como? Se ninguém sabia fazer nada e nem queria aprender.
Enfim, as coisas foram se ajeitando, os cacos sendo colados. E, há quase dois meses estou além de trabalhar fora, secretária do lar. O que para minha surpresa, está até me fazendo bem. Nossa família está mais unida – nunca vivemos em pé de guerra -, mas éramos mais isolados por termos tudo nas mãos. E por falar em mãos, hoje queimei a minha mão direita com o vapor da panela. E nem por isso me fez deixar de escrever. Então, percebo que tudo na vida é questão de adaptação e do nosso querer.

O bom é que tinha acabado de saber do meu ortopedista que estava com lordose, exatamente no momento que a secretária se foi. Logo passei por três mudanças na vida: assumir a casa, deixar de usar salto alto e parar de malhar por ordens médicas. Contudo, isso só me veio mostrar as possibilidades da vida. Estou fazendo fisioterapia, já fui liberada – pelo médico – para usar o salto e voltar a malhar. E, quanto aos serviços domésticos estou perto de me tornar profissional.

Mas hoje, depois de comprar roupa nova e voltar pra academia morta de feliz, chego lá e as portas estavam fechadas. Ainda bem que só por hoje. Segunda tudo volta ao normal. E a minha vida segue também normal e tranqüila. Graças a Deus! Pois viver feliz só depende de mim.

É TEMPO DE COMEMORAR



Alegria para mim é de graça. Só depende do meu querer abraçá-la e ser feliz. Não entendo porque muita gente fica esperando o dia de ser feliz, se pode ser hoje. O ser humano, de modo geral, conserva cada hábito estranho. Só vendo para acreditar. E, vejo com olhos de insatisfação por saber ser possível fazer diferente, ser diferente, ser feliz. Há pessoas que têm até vergonha de sorrir, de semear alegria. Acredito que não é proibido ser feliz. Mas, se for, eu sou assim mesmo. Pois posso agarrar a minha felicidade. E, sendo assim, ela não me escapa. Se é minha, uso-a.

Trazendo esse meu pensar para a minha profissão de educadora. Neste espaço é que “torna-se impossível” ser feliz: ganhamos tão pouco; os alunos não querem aprender; a educação não tem jeito; não somos respeitados nem pelo sistema, nem pelos alunos e pais. Ora, ora, eu diria que respeito se conquista! E, se nós não conquistamos nem o direito de sorrir felizes, como alguém vai respeitar um profissional de cara amarrada, insatisfeito? Coitado dos profissionais da educação, vão morrer todos de tristeza. É um acúmulo de infelicidade tão grande que haja enchedeira para desobstruir o caminho livre e arejado do coração.

Se fizermos uma pequena reflexão, se voltarmos um olhar panorâmico para a educação brasileira, vamos encontrar sim motivos de sobra para sermos felizes em nossa tão honrada profissão. Mas, se apenas limitarmos o nosso olhar para a questão financeira – que é muito importante – realmente o quadro é só de lamentações. Isso para quem gosta de se lamentar. O que felizmente, não é o meu caso.

Costumo, antes de reclamar, ver o que eu estou fazendo, de útil, para contribuir com mudanças significativas em minha vida, na dos outros e, consequentemente, nas vidas do mundo. E, convenhamos, além de sermos um verdadeiro muro de lamentações, nas escolas, que habilidades estamos desenvolvendo em nossos alunos para que, futuramente, eles possam honrar o nome dos profissionais da educação?

Será que não estar na hora de agirmos mais em defesa de nós mesmos, realizando nossas atividades com mais afinco e fé, acreditando que estes alunos, que estamos formando hoje, vão ser profissionais de cabeça erguida. Capazes de lutarem por seus direitos porque cumprem bem com suas responsabilidades.

Será que se fossemos mais éticos e usássemos mais honestidade em nossas relações e se não agíssemos apenas de acordo com os nossos interesses não teríamos argumentos suficientes e respaldos práticos para lutarmos por melhoria em nossa categoria?

Observo que culpar os outros pelos nossos fracassos é muito fácil, agora admitir nossas falhas é outra história. Portanto, acredito estar mais do que na hora de, nós educadores, olharmos mais para nossas ações, admitir nossas limitações e nos unirmos na luta por uma educação melhor.

O nosso aluno, ávido por saber, agradece. E o país também. Afinal somos parte de um sistema aí posto. E mantê-lo ou melhorá-lo depende de nossa competência.

domingo, 25 de outubro de 2009

PEDAGOGIA DO AFETO




No decorrer de sua história a educação brasileira tem passando por fases significativas de mudanças. Esta, fruto de uma pedagogia tradicional, com origem na doutrina dos jesuítas, permaneceu muito tempo com idéias puramente positivistas, onde o aluno era apenas um receptor de conteúdos prontos, transmitidos pelos professores. Por volta do século XIX surge a Escola Nova, com base na teoria educacional de John Dewey. Que propunha dá mais ênfase a ação do que a teoria. Portanto, a pedagogia da ação. Com o intuito de valorizar a experiência do aluno.
Com a ausência da escola Nova, que fracassou, surge a pedagogia tecnicista, com o desenvolvimento da indústria. Com base nas ciências e nas técnicas, onde cada aluno era visto como ferramenta de trabalho específico. Portanto, uma pedagogia com tendências muito voltadas para o positivismo. Podemos assim dizer: uma versão moderna da escola tradicional. Já nas décadas de 50 e 60 foram marcadas pela alfabetização de adultos com a pedagogia da libertação, de Paulo Freire. Pedagogia essa que veio clarear muitas mentes educadoras que passaram a ver possibilidades onde habitavam cinzas. Entretanto, nos dias atuais, mesmo com as mudanças políticas, tecnológicas, sociais, comportamentais... a educação ainda é ministrada com base tecnicista, cuja metodologia é autoritária e antidemocrática.
Percebe-se que apesar destes avanços, de se ouvir dizer que a escola é um direito de todos e dever do estado. Esta, na prática, permanece seletiva e excluidora, como sempre foi. Uma vez que usa uma medida só para todos os alunos, o que desrespeita a individualidade do ser. Daí, o triste e preocupante resultado: a cada ano, grandes escolas fecham salas de aulas. E a pergunta solta no ar: para onde estão indo seus alunos? A resposta é arrepiante: estão nas bocas de fumo tentando sobreviver. Pois a única oportunidade que têm de mudança de sua história de sofrimento é a escola. E esta, sem perceber, lhes fecha as portas.
Com isso, não quero dizer que desconheço todo o sistema político, econômico e social em que a escola está inserida. Sei perfeitamente que a escola é apenas uma engrenagem neste grande contexto. Entretanto, é a escola responsável pela formação de mentes humanas por trabalhar com o conhecimento formal. E, o que observamos é que o sistema ideológico político é tão bem emaranhado que, nós educadores, acabamos sendo arrastados por ele, conformados. Acreditamos que a vida é assim mesmo e não podemos nada fazer. Enfim, ficamos em cima do muro, sem assumir a nossa verdadeira responsabilidade: abrir mentes e educar para a cidadania.
Sei a importância de todos os profissionais para o desenvolvimento de um país. E, o mais interessante é que cada um deles, só se torna profissional se passar por mãos de vários educadores. Daí, eu considerar que temos capacidades suficientes para plantarmos a semente de libertação da cegueira humana em muitas mentes.
Com isso quero chegar ao titulo deste texto: pedagogia do afeto. É esta minha bandeira de luta enquanto puder ser educadora e gente. Precisamos olhar cada aluno que adentra nos portões escolares com um olhar específico e extremamente acolhedor para que este se sinta motivado a voltar todos os dias em busca de sua arma de libertação: o saber. Ao invés de estar usando a mão como arma para se destruir com drogas ou assaltando a mão armada.
Essa mesma pedagogia poderá ser chamada de: pedagogia do respeito; da dignidade; da valorização do ser; da paz. Não importa. O fato é que há uma necessidade social gritante desta pedagogia ser posta em prática enquanto há tempo para sermos educadores. Pois, do jeito e com a rapidez que as coisas estão caminhando nossa escola está prestes a fechar definitivamente suas portas por falta de competência em realizar a sua missão de educar.
Fácil sei, não é, mas já pude constatar várias vezes, em questão de semanas o aluno carimbado de “mau”, se transformar em um ser humano doce e carinhoso. Isto apenas usando a pedagogia do afeto. Com isso não significa dizer que devemos passar a mão na cabeça e dizer amém pra tudo que o aluno faz. Mas sim, olhá-lo com os olhos do coração e demonstrar que acreditamos em seu potencial, enquanto vamos lhe apresentando regras disciplinares.

ONDE ESTÁ O PROBLEMA?


Há muito tempo essa pergunta me persegue. E, não sou detentora da verdade. Mas, com base em fatos reais, que vivencio, e a prática de leituras, tenho minhas convicções. Posso estar errada. Entretanto, até que me provem o contrário continuarei convicta.

O fato é que desde o início de minha carreira como educadora – a qual me dá muito prazer – venho me perguntando por que a cada dia a educação pública – conheço a realidade da educação particular e sei que esta é menos ruim - brasileira cai em fracasso.

Percebe-se que os condicionantes do fracasso são variados, distribuindo-se entre fatores ligados diretamente aos alunos e às escolas. Relativamente às características dos alunos, salienta-se o seu universo familiar, o nível socioeconômico e a escolaridade dos pais. Pesquisas mostram que familiares mais escolarizados valorizam mais à educação, acompanham e estimulam os seus filhos, inclusive em tarefas do dia-a-dia escolar, ações que elevam as chances de sucesso.

Entretanto, como pedagoga, com mais de duas décadas de trabalho em escolas, sempre acreditei que as práticas escolares deixam muito a desejar. E, como fatores condicionantes posso citar o próprio sistema educacional, engrenagem de uma sociedade capitalista, a má formação dos educadores, falta de valorização do profissional. E, liquidificando esses fatores resulta numa apatia educacional geral onde resulta neste fracasso atual.

Hoje, observando a maioria dos colegas educadores, parecem estar conformados com essa realidade, sentindo-se incapazes de mudar este quadro desolador. Sinto como se todos estivessem condenados a morrer apáticos.

Felizmente, não me vejo neste quadro conformista. Acredito na potencialidade de todo ser humano, em sua capacidade de mudança. E, é essa luta que coordeno por onde passo. Ando com a bandeira verde esperança hasteada sempre.

E foi com esta bandeira, na mão, que fui participar do I Encontro Estadual de Gestão e Resultados Educacionais do Rio Grande do Norte, em Natal, no período de 29 de setembro a 01 de outubro do ano em curso. Onde tive a oportunidade de estar com representantes do MEC e da SEEC-RN, apresentando resultados das avaliações – Provinha Brasil, ENEM, SAEB, Olimpíadas, entre outros - que veem sendo aplicadas nas escolas brasileiras, aproximadamente há dez anos, objetivando encontrar caminhos para mudanças neste quadro educacional.

Além das amostragens, via gráficos, muitas discussões foram suscitadas. Inclusive mudei minha visão com relação aos números, que antes representavam dados frios para mim. Hoje, já sei que por trás de cada numero há dado pedagógico. Isto agradeço, especialmente, ao palestrante João Luiz Horta Neto do INEP. Que com seu conhecimento e resultados em mãos nos alertou para a necessidade da escola repensar o seu fazer pedagógico, uma vez que não se pode negar os investimentos que veem sendo feitos em níveis estruturais e em material humano, através de redes de formação continuada.

Então, retomo a pergunta que intitula este texto: onde está o problema? Se estar havendo maiores preocupações e investimentos por parte do sistema educacional, por que ainda não descobrimos o caminho que leva a uma educação de qualidade, já que é um direito de todo aluno?

Acredito que a resposta pode está num trabalho mais estruturado por todos que fazem a escola. Partindo de um direcionamento a partir do Projeto Político Pedagógico. Portanto, se faz urgente uma reestruturação no fazer pedagógico. Nós, educadores, precisamos nos desarmar de nossa ignorância e abrirmos as portas para a humildade entrar cheia de novas possibilidades. Só assim acredito numa educação para todos.